quarta-feira, 18 de junho de 2008

globalizaçao

A globalização favoreceu a convergência universal de valores, por ex.: na organização da nações unidas (ONU). A comunicação digital permite ao terceiro mundo um acesso imediato aos avanços tecnológicos do primeiro mundo. A destruição da floresta amazônica, a luta dos sem-terra e a matança de menores no Brasil alcançam uma repercussão mundial. Surgem novas possibilidades para a organização global dos movimentos sociais e de todos os movimentos que lutam por justiça e paz no mundo e pelo meio ambiente. Grupos étnicos marginalizados trocam experiências pela internet. O "Fórum Social Mundial" ganha grande importância.

Mas as vantagens estão fora do alcance de muitos. A globalização dos mercados atinge todos os povos. As previsões que isso traria um crescimento econômico maior ao planeta não se confirmaram. O estudo "Uma Globalização Justa" (ONU, 2004) conclui: o número de pessoas que vivem com menos de um dólar por dia cresceu em todo o mundo. Aumenta o desemprego.
Diante da globalização da economia, os países tendem à formação de mercados regionais: o Mercosul, a ALCA, o Nafta, a Comunidade Comum Européia. Aos que entendem a globalização como o fim das barreiras comerciais entre os países e o triunfo da economia de mercado, cabe um alerta: a razão econômica não há de sobrepor-se aos direitos humanos e aos valores cristãos.


http://www.religiosidadepopular.uaivip.com.br/globalizacao.htm







Postado por: Nathan Augusto

Cda dia que passa nos fazemos com que o mundo piore, o mundo esta em nossa mãos e cada vez mais não estamos sabendo aproveitar isso e ao contrario de usar isso em beneficio proprio faze mos e usar de maneira que nos prejudique no futuro.
A globalização veio para tentar acabar com isso e melhorar nossa situação,mais sera que nos queremos ser ajudados ou tambem aproveitamos da globalição de maneira incorreta fazendo com que so prejudique a gente.
Temos que por a mão na consiencia e pensarmos melhor no que fazemos antes de fazer.



postado por:Matheus neiva

texto de minha autoria

A globalização á porta de casa

Se até concordo que a globalização da economia pode ser prejudicial para os países pobres e em geral para todos ao criar redes de inter-dependência demasiado fortes e não defendendo as economias locais e um crescimento sustentável sou, em geral, uma forte defensora da globalização!
Da economia não me vou alongar porque não percebo nada disso.
Agora, dessa globalização social, cultural, intelectual... ahh! é maravilhosa!Nunca vivemos tempos tão bons para saber mais doutros países, doutras culturas, de podermos viajar nelas, de podermos viver nelas. Nunca podemos saber tanto sobre países distantes como o Burkina-Faso ou o Japão, e experimentá-los quando quisermos ou podermos! A globalização é tudo isso, é a itinerância mundial do conhecimento! É a itinerância mundial de pessoas! Que melhor maneira de conhecer outras culturas que falar com as pessoas dessas culturas, conhecê-las e perceber as distâncias mas principalmente os pontos que nos unem a todos mundialmente como seres humanos!

A globalização também é encontrar por acaso na mercearia do bairro 2 amigos japoneses correntemente a trabalhar em Lisboa... A jantarada japonesa já está combinada!


http://moshimoshiii.blogspot.com/2005/09/globalizao-porta-de-casa.html

Globalilização,qualidade de vida e educação

Globalização e qualidade de vida são palavras relativamente novas em nossos dicionários, porém representam fenômenos e paradigmas que deveriam ser entendidos e amplamente discutidos não só nos meios acadêmicos, políticos e empresariais, mas por toda a população, pois representam processos e construtos ideológicos que, direta ou indiretamente, afetam dramaticamente o nosso modo de vida e as perspectivas de bem-estar, não só de nossa, mas também das futuras gerações.
Esses construtos ideológicos, ao se tornarem paradigmas, ditam o nosso modo de perceber a realidade. Santos (2003), por exemplo, verificou que entre os acadêmicos de graduação de cursos tecnológicos – cursos que por suas características específicas, geralmente, apresentam uma tendência ideológica mais positivista e neoliberal – a concepção e percepção de qualidade de vida se reduz à conquista de bens materiais e status social sem maiores reflexões sobre as conseqüências disso para a sociedade, ou seja, uma busca egoísta de ascensão social e poder através de conquistas materiais sem reflexão sobre a responsabilidade social de cada um.
Estudiosos afirmam que a globalização é um processo irreversível que trás sérias mudanças socioeconômicas em dimensões planetárias. Ela é definida como a integração entre os mercados produtores e consumidores de diversos países (CARVALHO, 1999). Todavia, essa é uma definição simplista para um fenômeno complexo e multidimensional que apresenta diversos paradoxos nem sempre bem compreendidos e que dificultam a sua avaliação sobre as conseqüências para a qualidade de vida dos indivíduos e das sociedades. Não é difícil constatar que a integração de mercados altera o modo de vida das pessoas, suas ambições, suas perspectivas, seus desejos de consumo e reconhecimento. Richars (1991) afirma que através da propaganda de massa, novos produtos invadem nossas casas diariamente... Tudo se torna efêmero, descartável e a posse desses produtos – sempre os mais modernos – torna-se uma forma de exibição de status social. Dessa forma, percebe-se que a globalização é um fenômeno maior que a simples e inocente integração de mercados. Ela um processo que denota uma competição pela conquista de novos mercados por meio da difusão de massa de valores como o individualismo e o materialismo para a conquista de poder que, por sua vez, tenta impor a todas as nações, uma cultura global de interesse ao capitalismo e que se reflete no modo como as pessoas percebem e entendem suas perspectivas de qualidade de vida. Entende-se aqui, qualidade de vida como uma síntese cultural de todos os elementos que determinada sociedade considera como seu padrão de conforto e bem-estar, ou seja, a percepção de suas necessidades objetivas e subjetivas (MINAYO et all, 2000).
Avaliar a qualidade de vida é sempre uma missão penosa, pois se trata de um constructo que apresenta diversas facetas que se integram e interagem com as necessidades e desejos de cada indivíduo dentro de limites impostos culturalmente e que são profundamente influenciados pelas condições socioeconômicas de cada camada da população (ASSUMPÇÃO et all, 2000; FLECK et all, 1999). Assim, parâmetros subjetivos (bem-estar, felicidade, amor, prazer, inserção social, liberdade, solidariedade, espiritualidade, realização pessoal) e objetivos (satisfação das necessidades básicas e das necessidades criadas pelo grau de desenvolvimento econômico e social de determinada sociedade: alimentação, acesso à água potável, habitação, trabalho, educação, saúde e lazer) se interagem dentro da cultura para constituir o que consideramos qualidade de vida.



http://www.espacoacademico.com.br/061/61santos_joao.htm
A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, com o barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma Aldeia Global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados.
A rigor, as sociedades do mundo estão em processo de globalização desde o início da História. Mas o processo histórico a que se denomina Globalização é bem mais recente, datando (dependendo da conceituação e da interpretação) do colapso do bloco socialista e o conseqüente fim da Guerra Fria (entre 1989 e 1991), do refluxo capitalista com a estagnação econômica da URSS (a partir de 1975) ou ainda do próprio fim da Segunda Guerra Mundial.
As principais características da globalização são a homogeneização dos centros urbanos, a expansão das corporações para regiões fora de seus núcleos geopolíticos, a revolução tecnológica nas comunicações e na eletrônica, a reorganização geopolítica do mundo em blocos comerciais (não mais ideológicos), a hibridização entre culturas populares locais e uma cultura de massa universal.




http://pt.wikipedia.org/wiki/Globaliza%C3%A7%C3%A3o






Postado por: Nathan Augusto

terça-feira, 17 de junho de 2008

Inclusão e exclusão

A globalização pode unir mais tambem separar as pessoas

Nos dias atuais tudo que fazemos envolve a globalização.Com
isso algumas pessoas são prejudicadas pela exclusão,por não
ter acesso a tecnologia (globalização).A globalização veio pra
ajudar mais sem ter tido a intensão acabou atrapalhando.
As pessoas com melhores condições financeiras acabam tendo
mais acesso a globalizão e algumas de classe baixa são prejudi_
cadas,pela desigualdade social.

postado por: Matheus neiva
texto de minha autoria

Vantagens e Desvantagens Prós e Contras

Vantagens e Desvantagens
Prós e Contras


A abertura da economia e ao Globalização são processos irreversíveis, que nos atingem no dia-a-dia das formas mais variadas e temos de aprender a conviver com isso, porque existem mudanças positivas para o nosso cotidiano e mudanças que estão tornando a vida de muita gente mais difícil. Um dos efeitos negativos do intercâmbio maior entre os diversos países do mundo, é o desemprego que, no Brasil, vem batendo um recorde atrás do outro.
No caso brasileiro, a abertura foi ponto fundamental no combate à inflação e para a modernização da economia com a entrada de produtos importados, o consumidor foi beneficiado: podemos contar com produtos importados mais baratos e de melhor qualidade e essa oferta maior ampliou também a disponibilidade de produtos nacionais com preços menores e mais qualidade. É o que vemos em vários setores, como eletrodomésticos, carros, roupas, cosméticos e em serviços, como lavanderias, locadoras de vídeo e restaurantes. A opção de escolha que temos hoje é muito maior.
Mas a necessidade de modernização e de aumento da competitividade das empresas, produziu um efeito muito negativo, que foi o desemprego. Para reduzir custos e poder baixar os preços, as empresas tiveram de aprender a produzir mais com menos gente. Incorporavam novas tecnologias e máquinas. O trabalhador perdeu espaço e esse é um dos grandes desafios que, não só o Brasil, mas algumas das principais economias do mundo têm hoje pela frente: crescer o suficiente para absorver a mão-de-obra disponível no mercado, além disso, houve o aumento da distância e da dependência tecnológica dos países periféricos em relação aos desenvolvidos.
A questão que se coloca nesses tempos é como identificar a aproveitar as oportunidades que estão surgindo de uma economia internacional cada vez mais integrada.


http://orbita.starmedia.com/achouhp/geografia/globalizacao.htm




Postado por: Nathan Augusto